Sancionada no início do mês, a lei que cria o programa de locação social está na fase de regulamentação. Um dos objetivos é reduzir o deficit habitacional de carca de 40 família na capital. A diretora-presidente da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Amhasf), Maria Helena Bughi, comentou durante entrevista ao Jornal das Sete, desta terça-feira (13) que “o programa é mais uma alternativa para oferecer moradia digna para a população”.
Em resumo será um subsídio, ou seja, a Prefeitura de Campo Grande vai arcar com parte do aluguel das famílias participantes do programa. “Vamos ter duas modalidades: de imóveis particulares e públicos. [No caso dos] particulares, vamos fazer um chamamento das imobiliárias que tem interesse em participar do programa e esse vai ser viabilizado mais rápido porque os imóveis estão aí disponíveis”.
A expectativa é que famílias com alugueis de até mil reais participem da ação ganhando o subsidio municipal de 50%. “Porque aí nós temos a possibilidade de até R$ 500 serem subsidiados pela prefeitura”. O programa deve ser lançado na segunda quinzena de agosto, mas os interessados já devem se ater aos detlahes.
“Mesmo que a pessoa já tenha cadastro na agência [Amhasf], quando abrir o processo seletivo para o programa de locação social, ela tem que se habilitar para esse programa especificamente. Então tem que se atentar muito bem para as datas de início do processo seletivo”.
Ouça todos os detalhes na íntegra da entrevista com a diretora-presidente da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Amhasf), Maria Helena Bughi: